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5 livros que fariam o algoritmo chamar a polícia literária — sua estante foi sinalizada

5 livros que fariam o algoritmo chamar a polícia literária — sua estante foi sinalizada

Desde os primórdios da escrita, a literatura se apresenta como um espaço de confronto entre desejo e interdito, razão e delírio, linguagem e silêncio. Algumas obras não se contentam em reproduzir os códigos morais da sociedade: elas os tensionam, os pervertem, os rompem. São textos que surgem como um grito dissonante no coro da tradição, provocando escândalo, repulsa ou culto — e, às vezes, tudo ao mesmo tempo.

4 livros que só funcionam se você estiver bêbado ou recém-abandonado — a lucidez não entende certos parágrafos

4 livros que só funcionam se você estiver bêbado ou recém-abandonado — a lucidez não entende certos parágrafos

Há livros que se revelam como enigmas indecifráveis quando lidos em plena sobriedade. São obras que parecem escritas em um idioma secreto, compreensível apenas por aqueles que se encontram em estados alterados de consciência — seja pelo álcool ou pelo coração partido. Nesses momentos, a lucidez se torna um obstáculo, e a embriaguez emocional ou etílica abre as portas para uma compreensão mais profunda (ou pelo menos mais empática) das entrelinhas literárias.

Não ignore este aviso do seu signo para o segundo semestre de 2025

Não ignore este aviso do seu signo para o segundo semestre de 2025

A ilusão de controle nos conforta — mas é o indizível que realmente nos governa. No trânsito entre julho e dezembro, o que menos importa é o calendário. Importa o que pulsa por baixo das decisões. As escolhas que faremos talvez não sejam novas, apenas mais nítidas. E os astros, silenciosos como sempre, continuarão sendo menos guias do que metáforas — disparadores de um tipo de consciência que não precisa ser comprovada para ser sentida. Há verdades que só se revelam quando desistimos de tentar explicá-las. E isso, sim, muda tudo.

10 vezes em que o cinema provou que Deus está morto (e ninguém avisou o roteirista)

10 vezes em que o cinema provou que Deus está morto (e ninguém avisou o roteirista)

No século 19, Friedrich Nietzsche (1844-1900) matou Deus. Claro que essa foi mais uma das tantas provocações do filósofo alemão, um pessimista bastante peculiar, o pessimismo dionisíaco, que enxergava o sofrimento como parte indissociável da jornada do homem neste plano no qual residia a força mesma para vencê-lo. Em muitas circunstâncias, o cinema, como manifestação artística e prática cultural, não só ecoa o clamor nietzschiano como o ratifica ao ressaltar uma certa apatia do Todo-Poderoso frente à barbárie. É o que consta da nossa lista, de dez filmes que duvidam da eterna compaixão divina.