Thriller de horror é segundo filme mais assistido da Netflix, atualmente, em 92 países Divulgação / Netflix

Thriller de horror é segundo filme mais assistido da Netflix, atualmente, em 92 países

No filme “Corte no Tempo”, dirigido por Hannah Macpherson e disponível na Netflix, essa ideia de legado e perda é explorada através de uma narrativa intrigante e cheia de reviravoltas. Lucy (Madison Bailey), uma adolescente de ensino médio, está prestes a conquistar um estágio na NASA, mas hesita em compartilhar a novidade com seus pais. Esse receio surge do comportamento superprotetor deles, marcado pela perda de Summer (Antonia Gentry), a filha mais velha, assassinada por um serial killer em 2003.

Última chance: a história de amor mais bonita deste século, romance indicado a 103 prêmios, está de saída da Netflix Divulgação / Sony Pictures Classics

Última chance: a história de amor mais bonita deste século, romance indicado a 103 prêmios, está de saída da Netflix

“Meia-noite em Paris” é um convite à nostalgia e ao encanto das eras passadas, transportando o espectador para uma viagem no tempo pela Paris dos anos 1920. Gil, um roteirista sonhador em busca de inspiração, explora as ruas da cidade ao lado de ícones como Hemingway, Fitzgerald e Picasso, redescobrindo-se no processo. Sob a direção de Woody Allen, o filme mescla comédia e romance em uma ode à arte e à beleza atemporal de Paris, questionando o fascínio humano pelo passado.

Influenciado por Bergman e baseado na teoria do salto de fé de Kierkegaard, novo filme da Netflix vale cada milésimo de segundo do seu tempo Divulgação / Netflix

Influenciado por Bergman e baseado na teoria do salto de fé de Kierkegaard, novo filme da Netflix vale cada milésimo de segundo do seu tempo

A picardia cínica de Machado de Assis (1839-1908), contudo, aplica-se em algum grau a Stella e Gustav, os protagonistas de “O Que Tiver Que Ser”, a comovente dramédia da sueca Josephine Bornebusch, que emula o Bruxo do Cosme Velho ao querer definir o amor e dissociá-lo de sua prova factual mais evidente — ao menos do ponto de vista sociojurídico. Para Bornebusch, uma humilde discípula de Bergman, o amor foi mesmo feito por Deus, mas o casamento é uma invenção do diabo, que tomou a cabeça do homem e o fez confundir este com o primeiro. Até que a providencial morte separe quem Ele uniu.

Um filme absolutamente encantador te espera no canal Max — pare tudo e assista neste fim de semana Divulgação / Sony Pictures

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“Pequenas Cartas Obscenas” é daquelas histórias inverossímeis porque escritas pela própria vida como ela é, cheias de deliciosos absurdos, contradições fundamentais, vaivéns, intriguinhas tacanhas, uma autêntica bola de neve que aumenta de tamanho à medida que desce a gigantesca ladeira do convívio obrigatório entre as pessoas. Thea Sharrock narra os bastidores de uma estranha confusão envolvendo duas mulheres, engraçados sob o olhar do roteirista Jonny Sweet, que destaca o burlesco de tudo aquilo.

Comédia romântica perfeita para assistir com seu amor em uma sexta-feira à noite, na Netflix Divulgação / Lionsgate

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A premissa de “Maldita Sorte” é, por si só, uma combinação curiosa de comédia romântica e elementos de humor negro. Charlie Logan, ou apenas Chuck no título original, é marcado por uma maldição lançada durante a infância. A colega rejeitada que alimentava uma paixão não correspondida por ele resolve amaldiçoá-lo numa dessas brincadeiras que, para muitos, deveria ter se encerrado sem grandes repercussões. Mas o que deveria ser um simples jogo de “verdades ou consequências” acaba moldando o destino de Charlie de um modo inesperado, dando ao filme um tom peculiar que alterna entre o bizarro e o cômico.