Amada, de Toni Morrison: quando a memória sangra e a história insiste
Uma obra que mergulha fundo nos traumas do passado e nos desafios do presente, explorando o peso da memória e a luta pela identidade em meio à desumanização. A narrativa desconstrói qualquer ideia de linearidade, apresentando uma história fragmentada e visceral, onde cada personagem carrega cicatrizes que são tanto pessoais quanto históricas. Entre dor, resistência e afeto, a trama desafia o leitor a enfrentar questões que preferimos evitar. Mais do que uma leitura, é um convite a refletir sobre liberdade, humanidade e os legados que moldam o futuro.