8 romances que filosofam melhor que muito doutorado em Kant

8 romances que filosofam melhor que muito doutorado em Kant

Em sua forma mais pura, a filosofia nasce do espanto. Antes de tornar-se um sistema, um código ou uma escola de pensamento, ela foi perplexidade frente ao mundo, angústia diante do tempo, assombro a atacar a morte. A literatura tem o condão de devassar a vida por dentro, enquanto a filosofia muitas vezes a observa de fora, com as pinças gélidas da razão conceitual. Romances não precisam resolver coisa alguma, e assim mesmo, explicam o mundo ao colocar o leitor diante da tensão irreconciliável. Isso é o que se constata na seleção abaixo, com oito romances que se equiparam ao melhor da filosofia de Kant que, claro, nunca há de perder sua relevância.

Goiás fortalece a cultura com investimentos recordes e valorização das tradições

Goiás fortalece a cultura com investimentos recordes e valorização das tradições

Celeiro de talentos e berço de uma rica diversidade cultural, Goiás vive um dos momentos mais expressivos de sua história no setor cultural. Desde 2019, o Governo de Goiás já destinou quase R$ 300 milhões para políticas públicas voltadas à cultura, por meio de editais, leis de incentivo, apoio a eventos e recuperação do patrimônio histórico. O resultado é um estado mais conectado com suas raízes e, ao mesmo tempo, mais atrativo para o turismo e geração de renda.

7 hidratantes corporais tão cheirosos que dispensam perfume

7 hidratantes corporais tão cheirosos que dispensam perfume

Alguns hidratantes não perfumam, revelam. Não são cosméticos, são presenças. Têm o dom de permanecer na pele sem anunciar-se, como um segredo bem guardado. Há os que lembram tardes silenciosas, os que tocam como veludo e os que exalam ternura no instante em que se desfazem. Todos dizem algo antes mesmo da fala. Perfumes vêm depois. Mas estes não. Estes são memória em estado líquido. Aromas que tocam o outro sem intenção de marcar, mas marcam. Sem esforço, eles ficam. E quando partem, continuam.

HBO Max: se você amou Nosferatu, é hora de rever esse cult horror esquecido Divulgação / Columbia Pictures

HBO Max: se você amou Nosferatu, é hora de rever esse cult horror esquecido

É incrível como o tempo altera nossa percepção. “30 Dias de Noite”, terror vampiresco de David Slade lançado em 2007 parece completamente renovado quase 20 anos depois de sua estreia nos cinemas. Embora tenha recebido críticas mistas à época, hoje é considerado um cult horror, conquistando o coração dos fãs de terror clássico. Lá em 2007, o crítico aclamado — hoje já falecido — Roger Ebert, havia elogiado a estética e credibilidade das atuações. Devíamos tê-lo ouvido, porque reassisti ao filme depois de tanto tempo e reconsiderei minhas opiniões sobre ele.

6 livros que voltaram a explodir em vendas em 2025

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Por que algumas histórias permanecem intocadas no tempo, mantendo sua relevância independentemente da época em que são lidas, transformando a maneira como as pessoas veem o mundo e revolucionando a forma de escrever? A fórmula para um clássico não é bem conhecida. Aliás, ela sequer existe — e esse é o grande feito desses autores: criar algo completamente novo e autêntico e, ao mesmo tempo, conseguir dialogar com todas as pessoas, de diferentes lugares, épocas, idades e classes sociais.