4 filmes doces e leves para assistir e se emocionar, na Netflix Doane Gregory / Twentieth Century Fox

4 filmes doces e leves para assistir e se emocionar, na Netflix

Em tempos em que o streaming parece privilegiar grandes produções cheias de efeitos especiais, encontrar filmes que falam diretamente ao coração, de forma simples e delicada, é um verdadeiro alívio. Há histórias que não precisam de cenários grandiosos ou orçamentos milionários para deixar marcas profundas. Elas tocam pelo olhar humano que oferecem, pela maneira como nos lembram de nossa própria fragilidade e, ao mesmo tempo, da força que mora nos pequenos gestos, nos laços afetivos e nos sonhos aparentemente banais.

O eletrizante filme de Angelina Jolie que se tornou obrigatório na Netflix Divulgação / Columbia Pictures

O eletrizante filme de Angelina Jolie que se tornou obrigatório na Netflix

“Salt” (2010), dirigido por Phillip Noyce, mergulha fundo nas tensões herdadas da Guerra Fria e na ambiguidade moral dos jogos de espionagem. Angelina Jolie encarna Evelyn Salt, uma agente da CIA acusada de ser infiltrada russa, forçada a abandonar tudo para provar sua inocência — ou confirmar os temores de seus perseguidores. A narrativa avança em ritmo vertiginoso, mesclando ação eletrizante, conspirações geopolíticas e dilemas íntimos.

Um dos filmes mais belos já lançados pela Netflix vai fazer você enxergar a vida de outra forma Divulgação / Netflix

Um dos filmes mais belos já lançados pela Netflix vai fazer você enxergar a vida de outra forma

“O Fotógrafo de Mauthausen” mergulha no horror dos campos de concentração nazistas para revelar a história real de Francesc Boix, o prisioneiro espanhol que, com sua câmera, expôs ao mundo provas irrefutáveis das atrocidades cometidas. Mais que um drama histórico, o filme é uma reflexão sobre coragem, resistência e a força da memória diante da barbárie e do esquecimento.

O amor é um tormento

O amor é um tormento

A manhã se abre entre o pão na chapa e o café amargo, mas a mesa se transforma em espaço de confissão. Orlando revela a agonia do coração materno prestes a romper, aneurisma que ameaça a vida. Maranhão convoca as sombras da própria infância: a mãe perdida cedo demais, a pobreza sem trégua, os abusos silenciados pelo tempo. Entre memórias e dores, ambos constroem uma comunhão rara, marcada pela franqueza crua da existência. No silêncio que sobra, permanece a certeza: o amor é tormento.

Os 5 livros que James Joyce acreditava que todos deveriam ler

Os 5 livros que James Joyce acreditava que todos deveriam ler

James Joyce não se fez em isolamento. Sua leitura era obsessiva, feita com a intensidade de quem buscava na palavra alheia um território para testar a própria voz. Entre tantas páginas, algumas presenças se destacam: Dante, Shakespeare, Homero, Sterne e Montaigne. Cada um forneceu mais do que referências; ofereceu estruturas mentais, modos de construir e desfazer a linguagem, maneiras de pensar o humano que atravessam a obra do irlandês. permanece desafiadora.