Desligue o cérebro e se divirta com o espetáculo — o filme com Ryan Reynolds na Netflix
“Lanterna Verde” é um projeto que tenta abarcar o infinito de um universo cósmico, mas se perde no próprio vácuo que cria. A proposta de transpor para o cinema uma das mitologias mais complexas da DC exigia uma arquitetura narrativa robusta, capaz de sustentar o peso simbólico de um herói que, em essência, é a corporificação da vontade. O problema é que o filme parece incapaz de compreender o que significa essa palavra.






