Fenômeno de bilheteria com John Cusack, na Netflix, é um passeio imperdível em uma montanha-russa de emoções
Roland Emmerich é uma grife no que respeita a produções sobre monstros e hecatombes que ameaçam nossa vidinha singular. Diretor de arrasa-quarteirões a exemplo de “Independence Day” (1996), “Godzilla” (1998), “O Dia Depois de Amanhã” (2004) e “Independence Day: O Ressurgimento” (2016), em “2012” o alemão galvaniza a neurose e o perfeccionismo que o fizeram multimilionário — embora se sinta um certo descompasso temporal.