Os 100 momentos mais marcantes da história do cinema

Os 100 momentos mais marcantes da história do cinema

Antes de morrer, em 2013, o crítico de cinema Roger Ebert divulgou uma lista de 100 grandes momentos do cinema que agradou em cheio aos cinéfilos. Embora ele não os tenha numerado, pois não é um ranking, acrescentamos os números para facilitar o trabalho de quem quiser confrontar as informações com o que mostram os filmes. Considerado um dos mais influentes críticos americanos, Ebert era dotado de admirável capacidade de observação. Em muitos casos são minúcias que escapam à percepção de espectadores distraídos.

10 livros escritos por mulheres que todos deveriam ler

Ao longo da história da literatura mundial, muitas escritoras ganharam menos destaque em razão do contexto social, político e até econômico em que viviam. Mesmo assim, elas conseguiram resistir e se tornaram reconhecidas. Pensando nisso, a Bula realizou um levantamento de grandes livros escritos por mulheres, que todos deveriam ler.

Os 10 filmes mais tristes da história do cinema

Os 10 filmes mais tristes da história do cinema

Os filmes possuem a capacidade de provocar sentimentos diversos em quem os assiste, como alegria, raiva, incômodo e, principalmente, tristeza. Afinal, todos já se emocionaram ao menos uma vez na vida assistindo a alguma história dramática. Para relembrar os filmes que mais arrancaram lágrimas dos espectadores, a Bula reuniu em uma lista as produções cinematográficas mais tristes da história do cinema.

10 livros de ficção que previram o futuro

Existem muitos livros de ficção inspirados em pessoas ou fatos reais. No entanto, também há casos em que a própria ficção inspira a realidade. Afinal, algumas situações descritas em obras da literatura acabaram se tornando verdadeiras. Simples coincidências, ou mostras da genialidade de autores, as “previsões do futuro” presentes nos livros são surpreendentes — e, em alguns casos, até deixam dúvidas sobre a existência de premonição.

Viver é esquisito

Viver é esquisito

Não tenho planos de morrer logo, portanto, se tudo correr bem, vou permanecer vivo tempo suficiente para perder vitalidade, definhar, adoecer e arriar de vez, feito a bateria do meu carro. Sim. Viver é esquisito. Mesmo assim e, por causa disso, até mesmo para manter a mente e o corpo minimamente saudáveis e ocupados com tribulações menos inquietantes do que as fatigadoras crises existencialistas, espero trabalhar até morrer ou ficar louco.