Ao longo de sua história, a Alemanha conquistou um lugar de destaque na produção fabril, no desenvolvimento de insumos farmacêuticos, nas indústrias automobilística e de gêneros alimentícios e, o que nos interessa mais que o Gol, os embutidos e os medicamentos: nas artes. A literatura teutônica é um portento, assim como o que se faz em artes plásticas e, claro, no cinema. Atentos à irrequietude alemã, hoje damos destaque a dez filmes germânicos que, lamentavelmente, passam batidos para o público em geral, mas não para a Bula.

Pessimismo, boemia, conversas profundas, sexo nu e cru, drogas e muito porre são algumas definições que vem logo à mente quando se está falando de Charles Bukowski. Ídolo desapegado, agente causador de caos no “sistema” e um delinquente das palavras, o escritor norte-americano inspirou e ainda inspira com suas obras os humores, os pensamentos e o estilo de vida de fãs no mundo afora. Nessa lista, filmes na Netflix que leitores de Bukowski podem se identificar e gostar.

O homo sapiens é um animal curioso por excelência. O homem está sempre em busca de se testar um pouco mais, se desafiar um pouco mais, a fim de chegar a lugares em que não havia estado até então. E essa procura pode se tornar perigosa à medida que se tornam necessários artifícios para os quais não estamos preparados, nem do ponto de vista do espírito nem no que respeita à biologia. Um boa alternativa para quem não quer correr o risco de enfiar o pé na jaca e acabar se lambuzando são os filmes.