10 melhores filmes psicodélicos da história do cinema

10 melhores filmes psicodélicos da história do cinema

Ao se procurar o vocábulo “psicodelia” num dicionário qualquer, o resultado pode ser frustrante. Não é todo pai-dos-burros que registra a palavra, o que faz a gente se sentir mais órfão ainda. Frequentemente, manifestações artísticas — instalações de artes visuais, sobretudo — lançam mão do conceito de psicodelia a fim de dar uma definição acabada para o que se vai apresentar ali (muitas vezes atendendo a apelos mercadológicos, que se diga). Não raro, se associa o termo “psicodélico” a experiências extrassensoriais, quase sempre relacionadas a drogas, principalmente as sintéticas, mais devastadoras; contudo, em sua acepção mais restrita, a compreensão de psicodélico se refere a reações da alma quanto a determinados estímulos, nada além disso. O cinema é psicodélico por natureza, como toda forma de arte, mas a Bula entendeu o espírito da coisa e listamos dez filmes com o melhor que o cinema já produziu no ramo. Caso de “Medo e Delírio” (1998), de Terry Gilliam, baseado no bem louco “Medo e Delírio em Las Vegas”, de Hunter S. Thompson, livro publicado em 1971, além de “Réquiem para um Sonho” (2000), de Darren Aronofsky, sobre as agruras de uma família que vai se fragmentando aos poucos. Os títulos se sucedem do mais recente para o mais antigo e não observam parâmetros de classificação. Polêmicas à parte, viva a psicodelia no cinema!