As mães nunca morrem. É por isso que sempre falamos nelas…
Carlos Drummond de Andrade disse que “mãe, na sua graça, é eternidade”. Sim, mãe é a palavra mais bela. Mãe é caminho; colo que consola. Mãe é mão que segura; beijo que ameniza febre. Porque “mãe não tem limite, é tempo sem hora, luz que não apaga quando sopra o vento e chuva desaba, veludo escondido na pele enrugada”. Mãe vela as noites mal dormidas para espantar a dor e a angústia do seu menino. Mãe chora junto.