As mães nunca morrem. É por isso que sempre falamos nelas…

As mães nunca morrem. É por isso que sempre falamos nelas…

Carlos Drummond de Andrade disse que “mãe, na sua graça, é eternidade”. Sim, mãe é a palavra mais bela. Mãe é caminho; colo que consola. Mãe é mão que segura; beijo que ameniza febre. Porque “mãe não tem limite, é tempo sem hora, luz que não apaga quando sopra o vento e chuva desaba, veludo escondido na pele enrugada”. Mãe vela as noites mal dormidas para espantar a dor e a angústia do seu menino. Mãe chora junto.

Ser presente

Ser presente

Impossível não falar da pandemia neste Dia das Mães. Encontros, almoços, abraços, presentes. Nada disso é recomendado para o controle do Covid-19. A doença tem obrigado a sociedade a readaptar a rotina. Muitos entendem como passos para trás.

10 mil mortos: vamos fazer um churrasco?

10 mil mortos: vamos fazer um churrasco?

O sistema de saúde de alguns estados apresenta o previsto colapso, as pessoas mal podem se despedir de parentes e amigos pela restrição nos funerais, não há previsão de quando irá ocorrer o pico do contágio e as pessoas estão acuadas e temerosas. Enquanto isso, nos confins do Palácio do Planalto, está marcado para o final de semana um churrasco e um futebol com servidores mais próximos ao presidente.