5 livros que são verdadeiros antidepressivos

5 livros que são verdadeiros antidepressivos

Nem todo dia é feito de luz e ânimo. Às vezes, o despertador toca como uma provocação, o café esfria antes do primeiro gole e o mundo parece rodar um pouco mais rápido do que o coração aguenta. Mas há um consolo antigo, silencioso e fiel esperando na estante: os livros. Aqueles que não apenas contam boas histórias, mas que parecem sorrir por dentro, oferecer o ombro e, de alguma forma, fazer cócegas na alma.

Absurdo e fascinante — o que fez décimo filme de franquia considerada “burra” por críticos alcançar bilheteria de 4 bilhões? Divulgação / Universal Pictures

Absurdo e fascinante — o que fez décimo filme de franquia considerada “burra” por críticos alcançar bilheteria de 4 bilhões?

Há filmes que não pedem licença para existir — irrompem na tela como quem desafia qualquer convenção, como se gritassem ao espectador: “sim, nós fomos longe demais, e é exatamente por isso que você está aqui”. “Velozes & Furiosos 10” pertence a esse seleto grupo. O que começou como um retrato underground da cultura de corridas ilegais evoluiu, ou talvez mutou, para algo que flerta abertamente com o delírio narrativo.

4 livros que você lê em silêncio — mas eles gritam por dentro o tempo todo

4 livros que você lê em silêncio — mas eles gritam por dentro o tempo todo

Há livros que passam por nós como a brisa de uma tarde irrelevante. E há os outros. Os que não se anunciam em voz alta, mas escavam território interno como uma mão invisível que encontra, sem pedir licença, tudo o que você havia enterrado sob o verniz da racionalidade. Esses livros não gritam nas páginas. Eles preferem sussurrar entre as costelas. E é exatamente por isso que, ao lê-los, algo em você começa a vibrar como se estivesse sendo observado por dentro — por palavras que nunca disseram o seu nome, mas sabem exatamente onde você se esconde.

9 livros de mistério para quem ama Agatha Christie

9 livros de mistério para quem ama Agatha Christie

Se você é do tipo que não resiste a um bom mistério, daqueles que fazem o coração bater mais rápido e a mente trabalhar a mil, então está no lugar certo. Afinal, quem nunca se pegou tentando desvendar um assassinato antes do detetive da história? E quando falamos de mistério, é impossível não lembrar da rainha do gênero, Agatha Christie, que com suas tramas engenhosas e personagens memoráveis, conquistou leitores ao redor do mundo.

Talvez o algoritmo não esteja nos escondendo. Talvez só esteja nos ensinando a desaparecer

Talvez o algoritmo não esteja nos escondendo. Talvez só esteja nos ensinando a desaparecer

Quando milhares de sites brasileiros — culturais, jornalísticos, científicos — viram sua audiência evaporar sem explicação, sem erro, sem aviso, o que se revelou não foi uma falha no sistema. Foi o próprio sistema funcionando com exatidão. O Discover foi vendido como uma ferramenta de descoberta. Mas a descoberta exige risco, exige abertura ao que é novo, ao que não se esperava, ao que talvez desconcerte. Isso dá trabalho. Não converte. Não segura o dedo rolando por 12 segundos. Então a curadoria virou conforto. E o conforto virou código. Mas o problema não é só o conteúdo leve. O problema é a reorganização secreta da superfície da internet.