O pior filme da história do cinema chega à Netflix e vai fazê-lo se arrepender por 110 minutos Universal Pictures

O pior filme da história do cinema chega à Netflix e vai fazê-lo se arrepender por 110 minutos

Em 1939, o poeta americano T.S. Eliot, Prêmio Nobel de Literatura de 1948, publicou “Old Possum’s Book of Practical Cats”, no qual discorria sobre “a visão de mundo” dos felinos. Oitenta anos depois, o diretor Tom Hooper revive a essência de liberdade felina em “Cats”, mas tropeça por querer burilar um assunto que só faz sentido se tomado sob uma perspectiva de simplicidade, como fez Andrew Lloyd Webber na primeira versão do musical, em 1981.

O filme da Netflix que todo mundo deveria assistir para apaziguar a alma e elevar o espírito

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Primeiro esportista honconguês a disputar cinco edições dos Jogos Paralímpicos, entre 1996 e 2012 — façanha que lhe rendeu uma dúzia de medalhas —, o protagonista de “Retrato de um Campeão” é, de fato, um homem que fez da superação seu ofício. Lançado em 2021, o filme do diretor sino-britânico Chi Man-wan, produzido por Sandra Kwan Yue Ng, que vive a mãe igualmente heroína do atleta, interpretado por Louis Cheung, se utiliza da premissa da criança com uma deficiência a fim de se aprofundar no quão perversa pode ser a vida, sobretudo quando não se dispõe sequer de um físico como o da maior parte das pessoas.

Novo filme da Netflix é um banho de vida para quem acredita em milagres e amores impossíveis

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As armadilhas do amor, com um ou outro ajuste, continuam as mesmas, e mesmo assim as pessoas seguem se apaixonando, sem se importar com os riscos que um envolvimento romântico sempre encerra — mormente se teima de aparecer nos momentos mais inoportunos. O diretor turco Soner Caner confirma uma tradição já sacramentada do cinema de seu país com a comédia dramática “Na Sinfonia do Coração”, defesa apaixonada do mais humano dos sentimentos.

A obra-prima de García Márquez que ficou à sombra de Cem Anos de Solidão

A obra-prima de García Márquez que ficou à sombra de Cem Anos de Solidão

Se o “O Amor nos Tempos do Cólera” possui menos crédito do que “Cem Anos de Solidão”, é porque aprendemos a esperar do escritor colombiano histórias recheadas de coisas absurdas, como fizera naquela obra em que criara certamente mais dificuldades para seus leitores. A dupla latino-americano formada por Mário Vargas Llosa e Gabriel García Márquez anunciava-se ao mundo no final dos anos 1960, e o último exporia uma nova faceta do realismo mágico-fantástico iniciado por Alejo Carpentier e Jorge Luis Borges em décadas anteriores.