A história de amor encantadora, na Netflix, perfeita para uma tarde de domingo
Viver um grande amor talvez seja o grande feito a que todos aspiramos. Para o bem e para o mal, o cinema tornou o amor algo quase metafísico, quimérico, impossível de ser experimentado em sua vasta plenitude. Nascida nos livros, “A Bela e A Fera” é das raras histórias que tomam o amor como ele é: cheio de problemas, de reviravoltas, de anticlímax. A versão do diretor Christophe Gans para o conto de Jeanne-Marie Leprince de Beaumont, ambos franceses, recupera essa leveza, ainda que peque por um preciosismo dispensável.