O filme sinistro e extravagante da Netflix que foi aclamado pela crítica, mas você ainda não assistiu Divulgação / Netflix

O filme sinistro e extravagante da Netflix que foi aclamado pela crítica, mas você ainda não assistiu

Numa fazenda arruinada no sul da França, uma mãe solteira sustenta seus dois filhos criando gafanhotos como fonte de proteína a fim de tentar fugir da bancarrota. Fortuitamente, ela descobre uma maneira para fazer sua produção aumentar e a partir daí, o francês Just Philippot elabora o argumento assombrosamente inventivo de “A Nuvem”, com que projeta o cinema de seu país para além do óbvio.

5 filmes fotograficamente belos e filosoficamente profundos na Netflix Niko Tavernise / Paramount Pictures

5 filmes fotograficamente belos e filosoficamente profundos na Netflix

A lista da Bula traz filmes cujo impacto visual mediante o invulgar requinte estético suscitam na audiência a reflexão e o pensamento sobre os mais diversos temas. Os títulos, todos na Netflix, surgem do mais recente para o lançado há mais tempo, em ordem alfabética, sem cotações acerca da preferência. A beleza pode até não por mesa, mas filmes como esses são um banquete, para os olhos e para o cérebro.

10 melhores filmes, lançados pela Netflix no primeiro semestre, para você assistir hoje Lilja Jonsdottir / Netflix

10 melhores filmes, lançados pela Netflix no primeiro semestre, para você assistir hoje

Os melhores filmes lançados pela Netflix em 2022 estão nesta lista. Então, se você ainda não assistiu todas as grandes produções da plataforma, acompanhe a seleção para saber o que é mais urgente. Aqui estão os títulos inseridos no catálogo neste ano com as melhores avaliações no IMDb. Confira e aproveite o melhor do cinema na telinha da sua tevê.

Filme com Edward Norton, na Netflix, te levará para dentro e te prenderá do início ao fim

Filme com Edward Norton, na Netflix, te levará para dentro e te prenderá do início ao fim

Ninguém melhor para personificar a imagem do sonho quanto à vida ser diferente do que um mágico. Esses homens capturam a atenção do público, que se rende logo, temendo por se entregar, ainda que por um segundo, a alguém tão poderoso e pouco confiável. Parábola sobre o quão imbricados estão entre si a arte, a religião e a política, “O Ilusionista”, de Neil Burger, se presta a exaltar o valor do imaterial na existência humana, sempre plena de contradições.

Agosto, de Rubem Fonseca: a honestidade como ficção Zeca Fonseca / Divulgação

Agosto, de Rubem Fonseca: a honestidade como ficção

Na madrugada de 24 de agosto de 1954, o então presidente da República, Getúlio Vargas, sacramentou com o próprio sangue a fama de raposa política. Houve uma crise institucional no país, e quando ninguém mais imaginava uma saída e se acreditou que a oposição enfim chegaria ao poder, Vargas conseguiu, uma vez ainda, e de forma trágica, surpreender seus golpistas. Para compensar o cadáver do major da aeronáutica Rubens Florentino Vaz e desequilibrar o jogo em favor já não de seu governo, mas de um estrategista excepcional, o presidente tomou a corajosa decisão de fazer de si próprio outro mártir.