Coisas que eu não sei fazer

Coisas que eu não sei fazer

Nossas vidas são repletas de triunfos e frustrações, habilidades que dominamos e outras que parecem para sempre fora de nosso alcance. Este relato é uma jornada pessoal pelas habilidades que me escaparam, aquelas atividades que tentei — e em alguns casos nem cheguei a tentar — mas que nunca consegui dominar.

Último dia para assistir na Netflix ao filme mais triste da história do cinema Divulgação / Miramax

Último dia para assistir na Netflix ao filme mais triste da história do cinema

A história se desenrola com Bruno, interpretado por Asa Butterfield, lutando para manter sua inocência perante a hostilidade do nazismo, personificada por seu pai, um alto oficial de Hitler. Este drama, dirigido por Mark Herman, ilustra como a pureza da infância pode ser destruída pela dura realidade, e ressalta a importância da resiliência do espírito humano diante da adversidade. A narrativa é uma metáfora poderosa para a perda da inocência e o valor da humanidade.

Último dia para assistir na Netflix uma das mais belas histórias de amor do cinema em todos os tempos Divulgação / Focus Features

Último dia para assistir na Netflix uma das mais belas histórias de amor do cinema em todos os tempos

“Desejo e Reparação”, um drama romântico dirigido por Joe Wright, apresenta a história de um amor frustrado entre Robbie e Cecilia, interpretados por James McAvoy e Keira Knightley. Separados por uma falsa acusação motivada pelo ciúme da irmã mais nova de Cecilia, Briony, o casal vive seu amor em meio às dificuldades da Segunda Guerra Mundial. A narrativa, baseada na obra de Ian McEwan, transita entre cenas de opulência e de guerra, destacando performances emocionantes dos atores.

O filme mais agonizante, selvagem, perturbador e violento da história da Netflix Eriekn Juragan / Netflix

O filme mais agonizante, selvagem, perturbador e violento da história da Netflix

Perspicaz, o indonésio Timo Tjahjanto sabe que quanto mais desabotoado um filme, mais querido ele se torna, e no caso dos filmes de ação como o seu “A Noite nos Persegue”, que em geral não têm exatamente uma história para chamar de sua, há artifícios técnicos que suprem inteiramente essa lacuna. Todavia, as atuações é que fazem o público passar por cima de incoerências e repetições do roteiro e acompanhar com vivo interesse os confrontos físicos e éticos de personagens que balançam sobre a corda bamba de uma existência atribulada.