Segundo a ciência, o filme mais agonizante e perturbador da história do cinema está na Netflix
Em “Hereditário”, uma melodia sombria das aflições humanas é comparável ao ecoante toque dos sinos em uma catedral solitária no meio do vazio, onde o som parece penetrar os confins da terra, evocando memórias das mais profundas maldições. Muito poucos, no entanto, conseguem realmente se desvencilhar da intensidade dessas ressonâncias, especialmente quando interpretadas através das lentes obscuras do pessimismo e niilismo que permeiam a essência da narrativa.






