Novo filme da Netflix vai te manter preso ao sofá e com os olhos grudados na TV por 90 minutos
O belga Steffen Geypens usa todos os recursos típicos do suspense — e inúmeros outros — a fim de despertar o interesse do espectador e mantê-lo convenientemente aceso até o desfecho de “O Som do Caos”, hora e meia depois, mas entende muito bem que, como a receita para aborrecer é dizer tudo, deve muito mais sugerir que dar por sacramentadas algumas possíveis verdades insofismáveis desse seu trabalho, tanto no que concerne à forma como ao diz respeito a seu potente conteúdo.