Superprodução de 150 milhões de dólares, de Ridley Scott, acaba de chegar à Netflix
Em “Êxodo: Deuses e Reis”, Ridley Scott mantém o expediente observado em “Prometheus” (2012), “Robin Hood” (2010), e, claro, “Gladiador” (2000), e bota um pouco de glamour na vida de um dos homens fortes do cristianismo, o que implica, de modo automático, o questionamento de um sem número de dogmas, imagens cristalizadas no inconsciente do gênero humano há mais de dois milênios, palavras que o tempo eternizou para uns e que foram tragadas pelo vento para outros.





