Um dia na vida de Elon Musk

Um dia na vida de Elon Musk

Elon Musk chega na sede do Twitter e encontra o seu assessor. — O que a gente vai fazer hoje, chefe? — Não sei, hoje eu acordei meio sem ideias. — Então a gente podia aproveitar e passar pelo menos um dia sem fazer nenhuma modificação no Twitter, que tal, chefe? — Não, de jeito nenhum! Se eu não fizer nada, o pessoal vai esquecer que eu sou dono desse negócio. Já sei! Vamos mudar a logomarca!

Para quem tem coração forte: novo filme da Netflix vai mexer com seus nervos e te levar ao limite

Para quem tem coração forte: novo filme da Netflix vai mexer com seus nervos e te levar ao limite

Em “Operação: Arma Secreta”, o polonês Daniel Markowicz captura um elemento bastante particular desse caldo de generalizada desordem, onde viceja uma imensa gama de novos delinquentes, que por seu turno encobertam outros criminosos, e esse círculo vicioso só se completa no instante em que surge alguém disposto a personificar o heroísmo um tanto autodestrutivo que poupa os demais.

O filme mais brutal e impactante da última década está na Netflix e não te deixará desviar o olhar Divulgação / Lionsgate

O filme mais brutal e impactante da última década está na Netflix e não te deixará desviar o olhar

“Sicario: Terra de Ninguém”, um filme sob a direção perspicaz e substancial de Dennis Villeneuve, com roteiro escrito por Taylor Sheridon, apesar de ser classificado como ação, exibe o ritmo e a cinematografia visceral de um drama de guerra, acompanhado de uma trilha sonora envolta em suspense. As cenas de violência explícita podem causar choque devido à maneira crua e sem rodeios de exibir corpos despidos e sangrentos, mas Villeneuve buscava realismo ao retratar um universo que vai além do que é apresentado nos telejornais, além do que nossa imaginação e temores nos permitem visualizar.

Você não pode perder o thriller eletrizante com Paul Walker na Netflix Suzanne Tenner / Screen Gems

Você não pode perder o thriller eletrizante com Paul Walker na Netflix

Os personagens mostrados em “Ladrões” aparecem desde os primórdios do cinema, despertando simpatia e asco, mas quase sempre revestidos da aura de glamour que faz suas vidas parecerem cobiçáveis. John Luessenhop reforça o lugar-comum e enaltece o charme dos delinquentes que arrancam manifestações de aceitação e de júbilo do espectador, colocando na roda a lei sob a forma de dois policiais especialmente incomodados com a farra, um ainda mais que o outro.