Não está na Netflix (mas deveria): Valsa com Bashir Divulgação / Cinéart

Não está na Netflix (mas deveria): Valsa com Bashir

Não seria exagero dizer que a obra é uma verdadeira aula de psicologia, explorando a fundo um caso típico de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) causado pela guerra. Por diversas vezes ao longo do documentário, somos convidados a acompanhar os pesadelos de Folman, que consistem em evocações de memórias desconexas ou inventadas. Conforme explicado no documentário por uma especialista entrevistada, tais reminiscências do inconsciente constituem uma forma de dissociação produzida pela mente para proteger a si mesma de lembranças desagradáveis.

O melhor filme argentino dos últimos 2 anos está na Netflix e você não assistiu Divulgação / Netflix

O melhor filme argentino dos últimos 2 anos está na Netflix e você não assistiu

O filme nos convida a olhar para o ambiente escolar como um microcosmo da sociedade, onde visões utópicas e realidades divergentes se entrelaçam, distanciando-se de simplificações e abrindo espaço para a complexidade das relações humanas. Neste contexto, a poesia emerge como uma força unificadora, prenunciando a ascensão de um protagonista improvável.

Morando em um bunker

Morando em um bunker

Fiquei sabendo que os bilionários andam construindo bunkers. Vários deles tiveram a mesma ideia, construir um local a prova de qualquer parada que venha por aí para destruir tudo. Se o bicho pegar, eles correm para o Bunker deles, fecham a porta e o resto que se foda! É claro que os Bunkers dos caras não são um apartamento conjugado ou um quarto e sala, são espaços enormes, com muitos quartos, milhares de salas de convivência, adega, cinema, auditório e outras coisas que só bilionários pensam em ter.

Cinema e música: Tommy, de Ken Russell Divulgação / Columbia Pictures

Cinema e música: Tommy, de Ken Russell

A música está ligada ao cinema desde as primeiras exibições públicas de filmes, no final do século 19, com as obras dos irmãos Lumière. A princípio, como as películas eram mudas, as projeções na tela eram acompanhadas por um pianista instalado na sala de cinema. O passo seguinte foram gravações de músicas que eram reproduzidas em aparelhos fonográficos e sincronizadas com o filme.

Você não viu, mas deveria: adaptado de best-seller de Joyce Carol Oates, filme com Nicolas Cage está na Netflix Divulgação / Eagle Films

Você não viu, mas deveria: adaptado de best-seller de Joyce Carol Oates, filme com Nicolas Cage está na Netflix

Desde a aurora da consciência, os seres humanos têm se debatido com a questão de transcender o comum, de se elevar além da mediocridade que marca a existência cotidiana. Busca-se incessantemente indivíduos que, de alguma forma, rompam com a trivialidade da existência terrena, adotando uma aura quase mágica, capazes de navegar com facilidade pelas esferas do imaginário e do ideal.