Teste de afinidade literária: qual autor combina com você?

Teste de afinidade literária: qual autor combina com você?

Há quem leia para fugir, há quem leia para se ver. A literatura, como um espelho em movimento, nos devolve versões de nós mesmos que ainda não sabíamos nomear. Neste teste, mais do que um jogo de afinidade, propõe-se um rito íntimo: descobrir que autor clássico caminha silenciosamente ao seu lado. Pode ser aquele que escreve como quem desabafa, ou quem cria labirintos para não ter de sair da própria cabeça. Seja quem for — se for —, você vai reconhecê-lo na primeira frase.

4 livros para quem quer acreditar que ainda existe amor neste mundo cínico

4 livros para quem quer acreditar que ainda existe amor neste mundo cínico

Em tempos onde o amor parece ter sido substituído por curtidas e reações digitais, encontrar histórias que reacendam a esperança no afeto genuíno é um verdadeiro bálsamo para a alma. Neste cenário, a literatura surge como um refúgio, oferecendo narrativas que exploram as complexidades e belezas do amor em suas múltiplas formas. Seja através de cartas apaixonadas, diários introspectivos ou relatos de relações desafiadoras, os livros têm o poder de nos lembrar que o amor, apesar de tudo, ainda pulsa forte em muitos corações.

5 livros que vão te fazer rir, mesmo que a vida esteja um caos

5 livros que vão te fazer rir, mesmo que a vida esteja um caos

Entre boletos, notícias deprimentes e uma geladeira que insiste em apitar mesmo fechada, rir pode parecer um luxo raro — quase um milagre. A vida adulta, essa sequência infindável de notificações, compromissos e reuniões que podiam ser e-mails, nos transforma em zumbis sem fôlego nem para um sorriso. Mas eis aqui uma boa notícia: há livros que funcionam como pequenas revoluções silenciosas. Eles não resolvem seus problemas, não pagam suas contas, e definitivamente não fazem a geladeira parar de apitar.

7 livros que você só lê uma vez na vida — mas nunca mais esquece

7 livros que você só lê uma vez na vida — mas nunca mais esquece

Há livros que a gente lê com pressa, esquece com facilidade e abandona na estante com a mesma indiferença com que se perde um guarda-chuva velho no metrô. Mas há outros. Livros que grudam na memória feito música de rádio ruim — só que com o dom raro de nos transformar. Eles não precisam de releitura porque nos releram primeiro: mudaram o jeito como enxergamos os outros, a vida, o espelho. Essas obras são estranhas, às vezes desconfortáveis, quase sempre implacáveis.

5 livros breves demais para prometer — e grandes demais para esquecer

5 livros breves demais para prometer — e grandes demais para esquecer

Alguns livros chegam devagar. Não alardeiam grandezas, não oferecem promessas — e, talvez por isso, cravam raízes mais fundas. São breves, mas não frágeis. Têm poucas páginas, mas muitos ecos. Leem-se numa tarde e permanecem por anos. Tocam com suavidade, e doem com atraso. Não são feitos para impressionar, mas para assombrar. Esta seleção reúne cinco obras que, embora concisas no corpo, são vastas no que deixam em aberto. Livros pequenos, sim. Mas, de certo modo, impossíveis de terminar.