O suspense mais perturbador do ano está na HBO Max — boa sorte dormindo depois
A questão que impulsiona “A Hora do Mal” não é simplesmente o desaparecimento simultâneo de crianças em uma pequena cidade da Pensilvânia, mas o colapso silencioso de um pacto social que todos acreditam indestrutível: o de que nossas vidas são governadas pela lógica, pela causalidade e pela proteção recíproca. Quando esse acordo se desfaz, sem aviso, sem motivo, sem negociação, o medo não é uma reação emocional, mas um diagnóstico: o mundo deixou de fazer sentido.






