“Dragão”, dirigido por Peter Ho-Sun Chan, transporta o espectador a uma China rural do início do século XX, onde um camponês aparentemente comum esconde segredos profundos. Ambientado em 1917, o filme mistura ação, mistério e elementos do tradicional “wuxia”, explorando temas de honra, violência e identidade. Com uma direção precisa e atuações intensas, “Dragão” oferece uma jornada cinematográfica envolvente e surpreendente.

Todo filme como “Saída à Francesa” tem de pagar tributo a Jane Austen (1775-1812). O canadense Patrick DeWitt adapta “French Exit: Une Tragédie de Moeurs” (“saída francesa: uma tragédia de moral”, literalmente), seu divertido tratado austeniano sobre a decadência de uma família depois de uma morte que chega sem prévio aviso, e o diretor Azazel Jacobs sublinha as reações menos óbvias de Frances, uma mulher que precisa muito conhecer-se a si mesma.

“Jogos Vorazes: Em Chamas” leva a franquia a novos patamares de tensão e profundidade, ampliando a crítica social e política iniciada no primeiro filme. Sob a direção de Francis Lawrence, a trama mergulha no caos crescente em Panem, onde Katniss e Peeta, agora símbolos involuntários de rebelião, enfrentam desafios ainda mais sombrios. Com atuações marcantes e uma narrativa envolvente, o filme solidifica sua relevância na cultura pop.