Em meio à devastação da Guerra Civil Americana, um romance improvável surge entre uma jovem sulista, filha de um reverendo, e um soldado confederado marcado pela brutalidade do conflito. Anthony Minghella conduz essa adaptação do romance de Charles Frazier, explorando a fragilidade humana diante da violência e o poder transformador do amor. Com atuações de Jude Law e Nicole Kidman, o filme equilibra o drama íntimo com a vastidão histórica em que se insere.

Em uma reviravolta inesperada do destino, um professor de matemática divorciado, Charlie, vivido por Owen Wilson, vê sua vida mudar ao ser escolhido durante um show para se casar com a estrela do pop Kat Valdez, interpretada por Jennifer Lopez. A partir desse encontro inusitado, “Case Comigo” explora os contrastes entre a vida comum e o mundo das celebridades, revelando as dificuldades e encantos de um romance improvável, recheado de momentos leves e toques cômicos.

O fascínio que envolve os vampiros, sem dúvida, provém do confronto entre as lendas que cercam essas criaturas e os traços humanos que, por vezes, lhes são atribuídos. Entre essas figuras enigmáticas, Drákul se destaca não apenas pela bravura nas batalhas que travou ao longo da Idade Média, mas também pela aura de mistério e poder que o circunda, retratada em contos góticos desde o século 18.

O mundo é vasto demais, e o universo comporta dois trilhões de galáxias, cada uma com seus cem bilhões de estrelas. Essa sentença vem e vai no transcorrer dos 130 minutos de “Amigos e Filmes”, a ardilosa dramédia do tailandês Atta Hemwadee, sobre isso, amizades (ou o seu inverso) permeadas pelo desejo (ou o compromisso) de se rodar uma história. Dotando seu trabalho de ritmo, guinadas muitas vezes artificiosas, mas tecnicamente irrepreensíveis, referências metalinguísticas pouco óbvias e, sobretudo, humor, o diretor-roteirista explora a essência dos afetos numa fase em que a linha do tolerável e do monstruoso está sempre borrada.