O furo jornalístico é o maior trunfo dos meios de comunicação. Informar o público é essencial, mas ser o primeiro a relatar um fato é escrever a história. No aclamado filme de Steven Spielberg, “The Post: A Guerra Secreta”, disponível na Netflix, é retratada a tentativa do governo dos EUA de suprimir a imprensa após a divulgação de documentos secretos do Pentágono.
Lorene Scafaria, uma talentosa nativa de Nova Jersey, é conhecida por sua versatilidade artística. Além de três álbuns musicais, ela escreveu, dirigiu e produziu filmes notáveis como “Coerência” e “Procura-se um Amigo para o Fim do Mundo”. Entre suas obras, “A Intrometida” se destaca não apenas como um filme que roteirizou e dirigiu, mas também como uma homenagem pessoal à relação entre mães e filhas, inspirada em sua própria experiência familiar.
Roteirista e diretora de várias obras de sucesso na televisão, Amy Heckerling foi convidada nos anos 1990 para criar um filme adolescente. Imediatamente, ela se lembrou de um clássico da literatura que leu durante a adolescência: “Emma”, de Jane Austen. Ela achou que seria uma boa ideia adaptar a história para os dias atuais, e estava certa. O filme “As Patricinhas de Beverly Hills” se tornou um sucesso instantâneo, mas não daqueles descartáveis. A popularidade da comédia romântica perdura até os dias atuais.
No enredo, Seyfried interpreta Sophie, uma jovem prestes a se casar que nunca conheceu o pai. Criada apenas pela mãe, Donna (Streep), proprietária de uma hospedaria em Kalokairi, uma ilha grega fictícia, Sophie sonha em ser levada ao altar pelo genitor. Então, decide ler o antigo diário de sua mãe para descobrir a identidade deste homem misterioso. No entanto, descobre que na época de sua concepção, Donna vivenciou três aventuras românticas, deixando incógnita a identidade do pai.
A renomada diretora Aisling Walsh conduz “Maudie: Sua Vida e Sua Arte”, com um roteiro escrito por Sherry White que narra um trecho da biografia de Maudie Lewis, uma pintora canadense do século 20. A trama se desenrola na Nova Escócia dos anos 1930, em um cenário bucólico e gelado. Maud Dowley, interpretada por Sally Hawkins, sofre de artrite reumatoide e, após a morte dos pais, vive com sua tia Ida (Gabrielle Rose).
