Autor: Fer Kalaoun

Woody Allen sempre misturou um certo desespero com uma nostalgia encantadora. O seu filme “Um Dia Chuvoso em Nova York” é um perfeito exemplar desse estilo peculiar. Apesar de ambientado nos dias de hoje, o filme parece transportar seus personagens para uma época passada, talvez os vibrantes anos 1960 ou 1970. Nele, vemos pessoas saboreando martinis em bares ao som de música de piano, passeios românticos de charretes e até mesmo cigarros de ponta. Embora filmado em 2017, esta comédia romântica aguardou pacientemente sua estreia devido aos desafios enfrentados pela indústria do entretenimento na época, marcada por escândalos sexuais e controvérsias.

A cada semana, a Netflix nos brinda com uma seleção de estreias, proporcionando aos assinantes uma vasta gama de opções para todos os gostos e preferências. Seja em busca de uma emocionante aventura, um drama cativante, uma comédia leve ou um documentário revelador, a plataforma de streaming oferece um verdadeiro banquete audiovisual para os espectadores ávidos por novidades. Esta semana não é exceção, com uma variedade de títulos prontos para conquistar a atenção e o interesse do público.

Nesta jornada cinematográfica, vamos explorar desde os épicos do cinema clássico até as obras-primas do cinema contemporâneo, cada filme trazendo sua própria narrativa cativante, personagens memoráveis e mensagens atemporais. Para os aficionados por cinema, cada obra é mais do que apenas uma história contada na tela — é uma imersão em diferentes estilos, técnicas e abordagens artísticas que moldaram e continuam a influenciar a forma como vemos e entendemos o mundo ao nosso redor.

“Por Lugares Incríveis” é uma jornada cinematográfica que oscila entre o conforto e a crueza da realidade, um lembrete sutil de que nem toda história de amor é um conto de fadas. Embora inicialmente possa parecer uma narrativa acolhedora sobre como o amor pode ser um antídoto para a escuridão, o filme mergulha profundamente nos recantos mais sombrios da depressão e dos transtornos mentais, oferecendo uma visão franca e, por vezes, perturbadora.

Se “Os Reis de Dogtown” trouxe prestígio a Catherine Hardwicke, “Crepúsculo” certamente trouxe muito dinheiro. O primeiro filme da saga do vampiro Edward e de sua amada mortal, Bella, pode não ter sido aclamado pelos críticos, mas definitivamente foi aclamado pelo público. Em uma entrevista, em 2023, ela explicou o motivo pelo qual não quis dirigir as continuações. Segundo Hardwicke, não havia a mesma magia do primeiro livro nas sequências.