Rito memorial da noite: uma crônica paulistana
Atravessamos invictos a noite para encontrar a aurora, no instante em que voltam a viver os leiteiros entregues à pandemia e cujas bocas têm a cor da manhã, para ver que o inferno todo cabe no vazio do vão do MASP, onde toda esperança perdida nos sorri ou pede um cigarro.