Traficantes de letras usam drone para lançarem livros dentro de escola, mas alunos não entendem nada
À primeira vista, ninguém entendeu nada quando aquele pequeno veículo aéreo não tripulado desceu dos céus carregando um pacote suspeito. Quem avisou que tinha um helicopterozinho engraçado plainando sobre o pátio da escola foi o zelador que, ao contrário daquela legião de quinhentos imaturos em busca de sucesso na vida, não possuía ainda um smartphone com o qual pudesse se manter minimamente conectado ao virtual mundo moderno.