Os 10 filmes mais poéticos e hipnotizantes da história do cinema

Os 10 filmes mais poéticos e hipnotizantes da história do cinema

Poesia é tudo quanto o homem encontra de belo na vida. Pode se apresentar sob sua forma mais clássica, versos, mas também dá o ar de sua graça em canções, peças de teatro e, não raro, desabrocha sem nenhuma inibição diante de milhões de espectadores na tela grande. Fizemos um esforço nada extenuante e elencamos os dez filmes mais poéticos que o cinema já produziu — é claro que há muitos outros, mas para fecharmos em apenas dez, foram esses os que mais nos chamou a atenção, por uma razão ou outra. “A Morte de um Caixeiro Viajante” (1951), de László Benedek, por exemplo, faz justiça à inclusão por traduzir para a língua do cinema todo o lirismo da peça de Arthur Miller. Já “Asas do Desejo” (1987), de Wim Wenders, vale a menção devido à originalidade da trama, conduzida de forma a fazer o público sonhar, sem resvalar nunca na pieguice. Os títulos são citados conforme o ano de estreia, do mais recente para o mais antigo, e não seguem critérios de avaliação. Abra a janela e se lance para a poesia.

Imagens: Divulgação / Reprodução IMDb

Giancarlo Galdino

Depois de sonhos frustrados com uma carreira de correspondente de guerra à Winston Churchill e Ernest Hemingway, Giancarlo Galdino aceitou o limão da vida e por quinze anos trabalhou com o azedume da assessoria de políticos e burocratas em geral. Graduado em jornalismo e com alguns cursos de especialização em cinema na bagagem, desde 1º de junho de 2021, entretanto, consegue valer-se deste espaço para expressar seus conhecimentos sobre filmes, literatura, comportamento e, por que não?, política, tudo mediado por sua grande paixão, a filosofia, a ciência das ciências. Que Deus conserve.