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Os 10 melhores filmes atuais da Netflix, para a maratona de final de semana Divulgação / Universal Pictures

Os 10 melhores filmes atuais da Netflix, para a maratona de final de semana

Nos últimos meses, a Netflix lançou em seu catálogo um monte de filmes de qualidade e, com certeza, ainda não deu tempo de você assistir tudo. Mas, se quiser tirar o final de semana para maratonar o que está em atraso, confira essas dicas das melhores produções recentes da plataforma. A seleção conta apenas com obras com boas avaliações nos maiores sites de crítica.

O melhor filme da história recente do cinema argentino está na Netflix e você pode não ter assistido Divulgação / Memento Films

O melhor filme da história recente do cinema argentino está na Netflix e você pode não ter assistido

Um inventado escritor de ficção escreve um livro que é o roteiro do filme que estamos vendo. Esse roteiro é “real” (são experiências vividas pelo personagem) ou imaginado por ele? Esse é o dever de casa que esse autor fictício propõe para a “imprensa” no lançamento. O roteirista (real) de “O Cidadão Ilustre” (2016), Andrés Duprat compõe essa charada filmada por Gaston Duprat e Mariano Cohn.

5 suspenses viscerais na Netflix que vão te transtornar Eric Zachanowich / Netflix

5 suspenses viscerais na Netflix que vão te transtornar

Dizem que quando a gente paga um ingresso de cinema para um filme de terror ou suspense, a gente paga para sofrer. É inexplicável nosso interesse por revisitar traumas, revirar feridas e encarar nos olhos medos aprisionados em nossas mentes. Talvez isso nos dê uma sensação de que somos sobreviventes, apesar de tudo. Nessa lista, alguns suspenses viscerais que vão atormentar seu psicológico e que estão disponíveis na Netflix.

Filme argentino na Netflix vai perturbar e prender o espectador do início ao fim Divulgação / Haddock Films

Filme argentino na Netflix vai perturbar e prender o espectador do início ao fim

A maneira como muitos entendem a vida e, ainda mais detidamente, a verdade da vida, aponta para uma conclusão nada poética e deveras incômoda: ninguém gosta de ninguém, e quanto menos nos apegamos aos outros, mais nos temos. Esse é um dos principais recados em “Sin Retorno” (2010), o thriller carregado de reflexões filosóficas do argentino Miguel Cohan.