Livros

4 livros que o algoritmo não recomendaria

4 livros que o algoritmo não recomendaria

Quem diria que livros de profundidade tão densa poderiam dançar com leveza na imaginação? Prepare-se para essa travessia literária: uma viagem em quatro etapas que foge dos chamados “algoritmos da vez”, aquelas recomendações previsíveis que insistem em empilhar capas repetidas e narrativas ralinhas. Aqui, mergulharemos em obras que exigem mais do seu tempo, da sua sensibilidade e da sua curiosidade. Não espere clichês, soluções fáceis ou finais enlatados: o passeio é por terrenos raros, intricados, surpreendentes.

7 leituras que substituem uma sessão de terapia (ou te mandam direto pra outra)

7 leituras que substituem uma sessão de terapia (ou te mandam direto pra outra)

Alguns livros não oferecem refúgio. Eles empurram. Escavam lugares onde a dor mora quieta, onde a linguagem tropeça, onde o amor vira ausência ou peso. São romances que não tocam na superfície: penetram. E às vezes, como um terapeuta que se cala na hora exata, apenas nos devolvem a pergunta. Com a força de um sussurro insuportável, essas leituras transformam o leitor em sobrevivente. Não curam — nem prometem. Mas têm o mérito raro de dizer o indizível. Com as palavras que ferem. Com as que faltam.

5 livros que parecem ter sido escritos com sangue, vinho e saudade

5 livros que parecem ter sido escritos com sangue, vinho e saudade

Alguns livros não foram feitos para o simples gesto da leitura: foram feitos para ferir. Cada um deles carrega uma dor que não cabe no corpo, um desejo que não se nomeia facilmente, uma saudade que, mesmo muda, continua gritando. São obras escritas com sangue, vinho e ausência — por vozes que hesitam, colapsam, se erguem em meio ao desamparo. Kafka, Levi, Peixoto, Vuong e Guimarães Rosa não contam histórias: deixam rastros. E o leitor, ao fim, já não sai inteiro. E talvez nem queira.

Se os filmes do Christopher Nolan fossem romances: 5 livros pra bagunçar sua mente (e ganhar seu coração)

Se os filmes do Christopher Nolan fossem romances: 5 livros pra bagunçar sua mente (e ganhar seu coração)

Seria possível entender um filme de Christopher Nolan de primeira? Só se você for daquelas pessoas que montam cubos mágicos com os olhos vendados enquanto escutam Bach em reverso. Agora, imagine tentar ler um Nolan. Isso mesmo. Letras. Palavras. Parágrafos que não explodem, não giram, não fazem BRRRM no fundo, mas ainda assim fazem sua cabeça girar como se você tivesse caído dentro de um buraco de minhoca existencial.

O livro que vendeu 1,5 milhão de cópias na semana de estreia e se tornou o maior fenômeno editorial de 2025

O livro que vendeu 1,5 milhão de cópias na semana de estreia e se tornou o maior fenômeno editorial de 2025

Ninguém percebe quando o barulho começa. Ele não soa, ele cresce. Como um zumbido que primeiro parece estar do lado de fora, mas aos poucos entra pelos ouvidos, infiltra-se pela língua e cola no céu da boca. “Amanhecer na Colheita” chegou assim. Não como um livro. Como um evento. Um gesto de marketing que virou produto, que virou notícia, que virou fenômeno, que virou sombra. Um livro que não se lê exatamente, mas se consome. Como cereal de sábado de manhã ou a décima temporada de algo que a gente nem lembra por que começou. Você abre as primeiras páginas e já não está mais sozinho, está dentro do maquinário. Tudo já foi decidido antes da primeira linha.