Livros

Os 5 livros que James Joyce acreditava que todos deveriam ler

Os 5 livros que James Joyce acreditava que todos deveriam ler

James Joyce não se fez em isolamento. Sua leitura era obsessiva, feita com a intensidade de quem buscava na palavra alheia um território para testar a própria voz. Entre tantas páginas, algumas presenças se destacam: Dante, Shakespeare, Homero, Sterne e Montaigne. Cada um forneceu mais do que referências; ofereceu estruturas mentais, modos de construir e desfazer a linguagem, maneiras de pensar o humano que atravessam a obra do irlandês. permanece desafiadora.

Os 4 romances que Emily Dickinson leu em segredo

Os 4 romances que Emily Dickinson leu em segredo

Reclusa em Amherst, Emily Dickinson parecia viver entre sermões e leituras austeras. Mas havia outra biblioteca, oculta, que nunca foi mencionada em cartas nem exibida na casa paterna. Quatro romances atravessaram seu quarto como presenças clandestinas, vindos por caminhos discretos: um empréstimo, uma compra estrangeira, uma troca entre amigas, um achado na estante do irmão. A poeta leu-os em segredo, anotou margens, escondeu capas sob a colcha.

7 livros que você lê em um dia e nunca mais esquece

7 livros que você lê em um dia e nunca mais esquece

Do vilarejo gelado à Califórnia de cercas tortas, do subúrbio francês a Montevidéu, da infância brasileira ao ateliê de escrita, sete narrativas breves e intensas convidam a ler de um fôlego e a lembrar por muito tempo. Há amizade e luto, desejo imprudente, perdas do corpo, memórias políticas, famílias escolhidas, disciplina de linguagem. Cada história aposta no necessário: cenas nítidas, vozes sem adorno, riscos assumidos. Lidas num dia, reverberam por semanas; ensinam que a brevidade pode carregar o peso do mundo e ainda deixar espaço para respirar, sem perder beleza.

A seleção masculina suprema da literatura brasileira de todos os tempos

A seleção masculina suprema da literatura brasileira de todos os tempos

Uma seleção literária brasileira de onze autores é apresentada com método verificável: participação de um físico, um historiador e o editor da revista Bula. A avaliação combina experiência de campo, especialização disciplinar e autoridade editorial, com critérios públicos, documentação de fontes, revisão cruzada e transparência de procedimentos. Contexto histórico, medições formais de estilo e impacto sociocultural são expostos com linguagem clara e humor contido. O leitor encontra decisões justificadas, rastreáveis e auditáveis, sustentadas por dados, datas e arquivo, reforçando confiabilidade, rigor e responsabilidade crítica. Clareza metodológica orienta escolhas e debate.

O diário de Marie Curie revelou algo tão humano que mudou para sempre a visão de Rosa Montero

O diário de Marie Curie revelou algo tão humano que mudou para sempre a visão de Rosa Montero

Ao explorar diários e registros pessoais, uma escritora encontra ecos profundos entre sua própria vida e a trajetória de uma das maiores mentes da ciência. Luto, amor e perseverança se entrelaçam em uma narrativa que revela o lado mais humano de uma figura histórica, aproximando-a do leitor. Entre memórias dolorosas e momentos de ternura, surgem conexões inesperadas que unem duas mulheres separadas por décadas. O resultado é um retrato sensível e instigante, capaz de provocar reflexão sobre a força e a fragilidade humanas.