Premiado em Cannes, filme poético com Nicole Kidman e Colin Farrell está na Netflix
Uma pletora de sentimentos varre a percepção do espectador já nos primeiros minutos de “O Estranho que Nós Amamos”, uns mais ingênuos, outros quase bárbaros. E da mesma forma, todos só conseguimos pensar em Sofia Coppola à frente de um projeto que não avançaria sem o olhar mordaz, porém delicado de uma diretora que conhece como poucos a alma humana, sobretudo a da mulher. Coppola não se intimida diante de histórias cheias de perigos como a de John McBurney.