filme

Envolvente e visceral, filme no Amazon Prime Video deve ser visto com um monitor de frequência cardíaca Divulgação / Universal Studios

Envolvente e visceral, filme no Amazon Prime Video deve ser visto com um monitor de frequência cardíaca

É ponto pacífico que a técnica, mesmo impecavelmente empregada, não salva um filme da ruína se não contar com uma boa história, ótimos atores e um diretor excelente. “1917” junta tudo isso, e acaba produzindo um relato comovente e revelador sobre um episódio da ainda pouco estudada Primeira Guerra Mundial. Por trás de um trabalho tão complexo — e completo — o talento de Sam Mendes, um cineasta que bota a mão na massa sem medo de se sujar.

5 melhores filmes que estreiam na Netflix em janeiro de 2022

5 melhores filmes que estreiam na Netflix em janeiro de 2022

Debruçando-se sobre as eternas dores do homem, tudo de que necessita para viver e seus anseios doidos, o cinema compõe grandes trabalhos, todos em alguma medida reveladores da complexidade do homem. Em 2022, a Bula mantém seu compromisso de escarafunchar o que a indústria tem produzido de melhor e elaborar nossas tradições listas, como a que segue, com cinco opções de estreias na Netflix para você se esbaldar ao longo do ano.

7 filmes divertidos da Netflix para assistir na chegada do ano novo e deixar 2022 muito mais leve e agradável Gianni Fiorito / Netflix

7 filmes divertidos da Netflix para assistir na chegada do ano novo e deixar 2022 muito mais leve e agradável

Se você não curte barulho, muita gente junta e foguetório e quer passar a virada do ano numa boa, dentro de casa e assistindo a um filminho leve e divertido para começar 2022 no melhor do astral e do ânimo, essa seleção é sua. Confira agora essa lista de filmes que a Revista Bula fez para você, que como Tim Maia, só quer sossego.

A maior aposta para o Oscar de Melhor Filme de 2021 acaba de chegar à Netflix

A maior aposta para o Oscar de Melhor Filme de 2021 acaba de chegar à Netflix

Bons livros nem sempre dão filmes dos melhores e a máxima, além de gasta e verdadeira, tende a uma vulgaridade meio exasperante. Felizmente, não é caso de se recorrer a ela ao se mencionar “A Filha Perdida”, primeiro trabalho da atriz Maggie Gyllenhaal como diretora. Desdobrando-se para mostrar em imagens a alma labiríntica de Leda, a protagonista do romance homônimo da escritora napolitana Elena Ferrante, Gyllenhaal apresenta um filme lindo, distinto, sóbrio, acerca de um tabu ainda hoje espinhoso.