Livros

O livro mais longo, o mais caro e o mais proibido: 10 extremos literários que desafiam qualquer lógica

O livro mais longo, o mais caro e o mais proibido: 10 extremos literários que desafiam qualquer lógica

Alguns se tornam intransponíveis pelo volume: pesam um milhão de palavras, acumulam frases que parecem conter o tempo inteiro em estado de repouso. Outros reduzem tudo a uma imagem e uma palavra solta, como se estivessem mais próximos do haicai zen do que da prosa convencional. E há os que jamais foram apenas livros: tornaram-se relíquias, objetos de poder, peças de disputa entre colecionadores, bibliotecas e bilionários.

9 livros com histórias tão bizarras quanto geniais — e que são totalmente reais

9 livros com histórias tão bizarras quanto geniais — e que são totalmente reais

A mente humana, quando pressionada, gera arte, delírio, obsessão. Às vezes tudo junto. E é nessas zonas de fricção que surgem histórias difíceis de enquadrar — e justamente por isso, inesquecíveis. A bizarrice aqui não é gratuita. Ela serve de lente, de bisturi, de espelho. Há nesses relatos uma espécie de rebeldia involuntária: desafiam a linguagem, a lógica, o comportamento médio. Desafiam também o leitor, que não pode sair intacto. Porque é impossível atravessar essas páginas e continuar acreditando que o mundo é organizado, limpo, explicável.

4 livros tão envolventes que você vai esquecer de checar o celular

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É claro que a culpa é do celular. Sempre é. Ele vibra, acende, suplica por um toque — e você atende. Às vezes sem saber por quê. Outras, fingindo que é importante. Mas há momentos raros, quase delicados demais para admitir, em que a realidade impressa de um livro consegue vencer. Quando a história é boa o bastante, viva o suficiente, e escrita com a fúria ou a delicadeza que só certas pessoas têm, você esquece do aparelho ao lado. Esquece até da hora. Esquece, enfim, de si.

5 livros que parecem inocentes — mas vão explodir sua cabeça no final

5 livros que parecem inocentes — mas vão explodir sua cabeça no final

Eles chegam como quem não quer nada. Com vozes calmas, quase dóceis. Algumas páginas parecem até banais, como se a autora tivesse escrito num domingo sem compromisso, entre o café e o segundo copo de vinho. Outras soam como ensaios escolares muito bem redigidos. Mas há algo no subsolo. Uma tensão que se recusa a se exibir, pelo menos por enquanto. Os melhores livros que explodem no fim não gritam. Eles murmuram. Sussurram. Às vezes, pedem desculpas antes de ferir.