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5 livros indispensáveis sobre a Segunda Guerra

5 livros indispensáveis sobre a Segunda Guerra

A Segunda Guerra Mundial é aquele assunto que, mesmo que você tente evitar, acaba voltando para pauta, tipo política em grupo de família ou o ex que insiste em curtir seus stories. E faz sentido: foram seis anos de caos global, milhões de vidas perdidas, e decisões tão bizarras que, às vezes, parecem ter saído de um roteiro de filme do Stanley Kubrick. Mas, apesar da seriedade do tema, mergulhar nesse período pode ser surpreendentemente interessante. Spoiler: não é só tiro, porrada e bomba.

5 livros filosóficos para debater na mesa do bar

5 livros filosóficos para debater na mesa do bar

Tem gente que acha que filosofia só combina com biblioteca, mas a verdade é que ela brilha mesmo é na mesa do bar, entre uma cerveja e outra, com alguém dizendo “calma, deixa eu te explicar Hegel rapidinho”. Porque o bar é o único lugar onde alguém consegue defender o existencialismo com convicção e, no minuto seguinte, esquecer completamente o que estava dizendo por causa de uma porção de batata frita. 

10 livros de até 120 páginas que dão soco mais forte que muito tijolão por aí

10 livros de até 120 páginas que dão soco mais forte que muito tijolão por aí

Tem livro que parece academia: grosso, pesado, exige resistência física e emocional. Mas vamos ser honestos? Nem sempre tamanho é documento e a literatura adora provar isso. Enquanto uns autores escrevem duzentas páginas só pra dizer que o personagem acordou triste, outros te largam em frangalhos com um parágrafo só. Tem livro curto que te faz repensar a vida, o capitalismo, os afetos, o existencialismo e ainda sobra espaço pra um ataque de choro no meio do transporte público.

7 livros que viraram filmes — e o livro continua melhor, sim

7 livros que viraram filmes — e o livro continua melhor, sim

Sabe aquele ditado “o livro é sempre melhor que o filme”? Pois é, ele existe desde que alguém resolveu adaptar “Dom Casmurro” para novela das seis. E não é birra de leitor metido a cult, não. É que nos livros dá pra entrar na mente dos personagens, entender as entrelinhas, sentir o cheiro da página (mesmo que seja cheiro de mofo, vale a imersão). Já no cinema, se o diretor acordou num mau dia, pronto: lá se foi metade da alma da história. Claro, tem adaptação que funciona lindamente. Mas tem outras que… olha, só Jesus na causa.