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Resiliência e fé: a história de amor mais bonita que você já viu, na Netflix Divulgação / Universal Pictures

Resiliência e fé: a história de amor mais bonita que você já viu, na Netflix

Na história bíblica, Deus ordena que Oséias se case com Gômer, uma prostituta, como símbolo do amor incondicional e da disposição divina em perdoar e restaurar seu povo, Israel, mesmo diante de repetidas traições. Em “Amor de Redenção”, esse paralelo se reflete na trajetória de Angel (Abigail Cowen), uma jovem marcada por tragédias desde o nascimento. Filha de um caso extraconjugal entre seu pai e a amante (interpretada por Nina Dobrev), Angel perde a mãe ainda criança e é vendida para um prostíbulo, onde se torna prisioneira do cruel Duque (Eric Dane) e da implacável Duquesa (Famke Janssen).  

Como você nunca viu: Ana de Armas e Keanu Reeves juntos em um filme para maiores de 18 anos na Netflix Divulgação / Black Bear

Como você nunca viu: Ana de Armas e Keanu Reeves juntos em um filme para maiores de 18 anos na Netflix

Em uma noite chuvosa, Evan Webber, um pai aparentemente exemplar, acolhe duas jovens que batem à sua porta pedindo ajuda. O gesto de compaixão se transforma em um convite ao caos quando a dupla, inicialmente indefesa, revela intenções sombrias. Entre sedução e crueldade, o suspense dirigido por Eli Roth explora os limites da confiança e os perigos ocultos em escolhas impulsivas, mantendo a tensão em alta até o desfecho.

O enigma da Netflix que usa Nietzsche para provocar sua imaginação, levar você além do óbvio e dar um nó em seu cérebro Francois Duhamel / 20th Century Studios

O enigma da Netflix que usa Nietzsche para provocar sua imaginação, levar você além do óbvio e dar um nó em seu cérebro

Entre a vastidão do cosmos e os abismos da alma, um astronauta enfrenta o peso do legado paterno e a busca por propósito. “Ad Astra — Rumo às Estrelas” é uma jornada visualmente arrebatadora que transcende a ficção científica, explorando as fragilidades humanas com intensidade. A direção precisa de James Gray, somada à atuação marcante de Brad Pitt, oferece uma reflexão sobre isolamento, perdão e o significado da existência.

Suspense com Keanu Reeves e Renée Zellweger que é uma aula de direito criminal,  na Netflix Divulgação / FilmNation Entertainment

Suspense com Keanu Reeves e Renée Zellweger que é uma aula de direito criminal, na Netflix

Hunt, cujo talento foi consagrado no aclamado “Rio Congelado” (2008), parece aqui menos interessada em recriar a tensão visceral de sua estreia e mais inclinada a explorar os clichês que permeiam histórias de tribunal. Embora tenha conquistado reconhecimento por sua habilidade em construir personagens complexos e atmosferas densas, sua direção em “Versões de um Crime” opta por voos mais comedidos, resultando em uma obra que não alcança o brilho de seus trabalhos anteriores. O roteiro, assinado por Nicholas Kazan, parece emular a prosa de John Grisham, estabelecendo-se no território familiar das disputas judiciais e das reviravoltas dramáticas.

54 milhões assistiram nas primeiras 4 semanas na Netflix: o crime brutal que chocou o mundo; três indicações ao Globo de Ouro 2025 Miles Crist / Netflix

54 milhões assistiram nas primeiras 4 semanas na Netflix: o crime brutal que chocou o mundo; três indicações ao Globo de Ouro 2025

“Monstros” não se limita a narrar os fatos; ela provoca reflexões profundas sobre moralidade, justiça e as zonas cinzentas da experiência humana. Ao explorar as relações familiares em sua forma mais disfuncional, a série desafia o espectador a reconsiderar preconceitos e a questionar a linha tênue entre vítimas e agressores. A confissão de Erik ao terapeuta, que desencadeou a prisão dos dois, e os desdobramentos no tribunal são explorados com uma intensidade que coloca o público frente a frente com os limites da empatia e da compreensão.