Prepare-se para uma montanha-russa de emoções: o filme da Netflix vai mantê-lo na borda do assento do início ao fim
A mistura de amizade e negócios raramente é benéfica, geralmente resultando em ganhos financeiros efêmeros e desgaste duradouro nas relações pessoais. Esse é um bom ponto de partida para entender o argumento de Roger Gual em “7 Anos” (2016), um jogo bem elaborado de pistas e hipóteses em que o espectador se enreda à medida que a história se desenrola. Graças ao diretor ou aos roteiristas Jose Cabeza e Julia Fontana, o mote do filme é assimilado pelo público com a naturalidade de quem tem a certeza de que não se pode ter tudo.