Obra-prima desconcertante de Steven Spielberg chegou silenciosamente à Netflix e você não percebeu
Se há uma data precisa para se definir o uso da palavra “terrorismo”, essa data é 5 de setembro de 1972. A massificação do termo é uma gota d’água no oceano de detalhes tétricos expostos por Steven Spielberg em “Munique”, perfeita reconstituição do fato mais estarrecedor daquele ano. Spielberg, o judeu mais bem-sucedido e engajado da indústria cultural, compra briga com israelenses e palestinos ao denunciar o farisaísmo dos dois grupos, representados por políticos vaidosos e aproveitadores.






