Descrita pelo Collider como um novo subgênero do faroeste, o ‘nordestern’, “Cangaço Novo” pode ser bastante confusa para os estrangeiros que desconhecem a cultura nordestina. Imagino-os buscando no Google, enquanto assistem, o significado de cangaço, quem foram Lampião e Maria Bonita.
Dirigido por Pablo Larraín, “Neruda” (2016) explora a vida do célebre poeta chileno Pablo Neruda, focando no período turbulento após a Segunda Guerra Mundial. O filme, com roteiro de Guillermo Calderón, apresenta Neruda como um dândi controverso, dividido entre a poesia e a política. Em meio a festas extravagantes e perseguições políticas, Neruda é retratado em sua complexidade, enquanto enfrenta a opressão do governo de Gabriel González Videla e luta por seus ideais comunistas.
Desde o início, é evidente o rumo de “A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata”, mas isso não impede o público de acompanhar a trama até o seu desfecho, previsível e envolvente, dirigido pelo inglês Mike Newell. Embora o filme pertença a um gênero específico, o estilo clássico de Newell, um dos diretores mais tradicionais de Hollywood, é refletido em toda a sua filmografia.
Em um contexto onde a moralidade e a legalidade se entrelaçam de maneiras perturbadoras, Kate Macer (Emily Blunt), uma dedicada agente do FBI especializada em sequestros, recebe uma incumbência complexa de seu superior. Aceitando um convite para se juntar a uma operação de combate ao narcotráfico sob a liderança do Departamento de Defesa, Kate se vê imersa em uma realidade que desafia todas as normas que conhecia.
Quando se fala no auge da carreira de um ator em Hollywood, muitos apontam o papel de super-herói como o ponto mais alto. Ryan Gosling, reconhecido por seu talento versátil, parece ter alcançado esse ápice. Conhecido por suas atuações em “La La Land — Cantando Estações” (2016) de Damien Chazelle, e “Drive” (2011) de Nicolas Winding Refn, Gosling tem a liberdade de escolher projetos que mesclam inovação e relevância.
