Bula conteúdo

Ainda Estou Aqui está no streaming — e o segredo do seu sucesso não está onde você pensa Divulgação / Alile Dara Onawale

Ainda Estou Aqui está no streaming — e o segredo do seu sucesso não está onde você pensa

Você dá o play achando que vai ver só mais um drama nacional. Mas, aos poucos, percebe que algo diferente está acontecendo. A história não grita, não faz discursos, não tenta convencer ninguém. Apenas mostra. E o que mostra é tão humano, tão íntimo, que é impossível não se comover. O filme não precisa levantar bandeiras — ele levanta pessoas. E isso explica muito do impacto que vem causando.

Rita Lee: o Brasil que ela inventou e que não ousamos ser

Rita Lee: o Brasil que ela inventou e que não ousamos ser

Rita Lee foi a força subversiva que atravessou gerações com humor ácido, criatividade sem limites e coragem de reinventar-se a cada verso, transformando a música brasileira em espaço de liberdade e denunciando, por meio da ironia, as contradições de um país que ainda sonha em ser mais leve, justo e irreverente. Com sua voz marcante e presença cênica singular, aproximou o pop de um senso crítico refinado, estimulando reflexões sobre feminismo, individualidade e resistência. Sua herança, viva em cada acorde, segue inspirando novas gerações a ousarem na arte e na vida, reafirmando que a irreverência e a crítica lúcida são caminhos para um Brasil mais plural e libertário.

Neil Young e suas múltiplas faces Foto / Ben Houdijk

Neil Young e suas múltiplas faces

A devoção no rock costuma ser coisa séria. Há algo de enigmático e poderoso na maneira como certos artistas conquistam seguidores fiéis, para além de estilos e gerações. Um exemplo desse fenômeno é a paixão que fãs de punk e heavy metal desenvolveram, no final dos anos 1980, por Neil Young. Um artista canadense cuja trajetória vai do folk acústico, do country a um rock intenso, com guitarras distorcidas e vocais melancólicos. Essa combinação fascinou o grunge do Pearl Jam, os maiores herdeiros do músico.

Aplaudidos no auge, invisíveis no fim: quando a fama termina nas ruas

Maria Gladys, atriz consagrada do cinema marginal brasileiro e da teledramaturgia nacional, foi encontrada recentemente em situação de rua no interior de Minas Gerais. Aos 85 anos, debilitada e sem estrutura de apoio, recusou ajuda institucional e vive hoje à margem da sociedade — a mesma que a aplaudiu por décadas. Com passagens marcantes por filmes de Glauber Rocha e novelas da TV Globo, a atriz se tornou símbolo de um fenômeno silencioso e recorrente: o colapso da vida pública longe das câmeras.

Desafio — se você lembra de 15 itens dessa lista, parabéns: você é um sobrevivente dos anos 90! Shutterstock

Desafio — se você lembra de 15 itens dessa lista, parabéns: você é um sobrevivente dos anos 90!

Ah, os anos 90! Uma década marcada por pochetes coloridas, fitas VHS, discmans que pulavam trechos das músicas quando você se mexia e tardes inteiras passadas em frente à televisão comendo bolacha Passatempo e tomando Pitchulla. Era um tempo em que a internet fazia barulho para conectar, celulares pareciam tijolos e as crianças tinham que rebobinar as fitas com os dedos antes de devolver na locadora e assoprar a fita para rodar no videogame.