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Os 8 romances mais premiados do século 21

Os 8 romances mais premiados do século 21

Num tempo em que o volume de publicações cresce em escala industrial e algoritmos tentam ditar o gosto literário, prêmios continuam sendo faróis. Ainda que não absolutos, eles oferecem pistas valiosas: apontam obras que ousaram mais, emocionaram melhor, escreveram com mais risco — e sobreviveram ao crivo de jurados que, goste-se ou não, ainda moldam o cânone contemporâneo. Neste século de vozes plurais e disputas simbólicas, os grandes romances premiados falam tanto do mundo quanto da linguagem que o tenta captar.

7 séries medievais perfeitas para maratonar Divulgação / Netflix

7 séries medievais perfeitas para maratonar

Sabe aqueles dias em que a única batalha que você quer enfrentar é a da sua pipoca contra o micro-ondas? Pois é, nada melhor do que mergulhar num universo medieval pra fugir um pouco da rotina moderna de boletos, reuniões no Zoom e gatos andando em cima do teclado. Porque, sejamos sinceros, trocar o barulho do trânsito por espadas tilintando e dragões rugindo soa como um upgrade de vida.

Do amarelo da glória ao vermelho da controvérsia: as 7 cores já utilizadas pela Seleção Brasileira de Futebol

Do amarelo da glória ao vermelho da controvérsia: as 7 cores já utilizadas pela Seleção Brasileira de Futebol

Nos últimos dias, a notícia de que a Seleção Brasileira poderá adotar uma camisa vermelha como uniforme alternativo causou frisson entre torcedores, jornalistas e até ex-jogadores. Para muitos, trata-se de uma ruptura drástica com a identidade visual da equipe — historicamente atrelada ao amarelo vibrante que simboliza o Brasil nos gramados desde 1954. Para outros, é uma oportunidade de ressignificar a história e renovar o imaginário simbólico da camisa canarinho, desafiando tradições que, embora consolidadas, não são imutáveis.

10 livros que não mudam o mundo — mudam você, que é mais difícil

10 livros que não mudam o mundo — mudam você, que é mais difícil

Poucas ideias remontam à imagem de aproveitamento do mundo, deste e mesmo de algum outro, em que passam a habitar — agora encantados, como diria Guimarães Rosa (1908-1967) — aquelas mulheres e homens sem par que ocuparam lugar de destaque na Terra, que uma narrativa de linguagem escorreita, plena de líricas alegorias, sobre a vida e, tanto mais, sobre o pós-vida de dois orgulhos que a brisa do Brasil não mais balança, e muito menos beija. Compusemos uma lista com os dez livros que têm de ser lidos por aqueles que não querem revolucionar nada menos que a si mesmos, clássicos por sua capacidade de vencer a bruma corrosiva do tempo e manter-se espantosamente atuais.

A máquina do esquecimento: como o Google Discover e a busca redesenharam a internet para o raso — e silenciaram a profundidade

A máquina do esquecimento: como o Google Discover e a busca redesenharam a internet para o raso — e silenciaram a profundidade

Em silêncio, a internet está sendo reescrita. Não por editores, nem por leitores, mas por linhas de código que decidem o que pode — ou não — ser visto. Reportagens profundas, análises críticas e textos autorais desaparecem dos resultados de busca, soterrados por conteúdos repetitivos, leves e previsíveis. O Google, ao concentrar o poder de curadoria global, não apenas reorganizou o tráfego digital — reorganizou a própria ideia de relevância. Sob o manto da personalização algorítmica, uma nova censura se instalou: invisível, implacável, inquestionável. E a cada dia, milhares de vozes somem da superfície da internet sem deixar vestígios.