A obra completa de Franz Schubert para download

A obra completa de Franz Schubert para download

Maior poeta lírico da música universal, Franz Schubert nasceu em janeiro de 1797 e morreu em novembro de 1828. Viveu apenas 31 anos e escreveu cerca de 600 canções, além de óperas, sinfonias e sonatas. Entre suas peças mais conhecidas e importantes estão “A Bela Moleira”, “Truta”, “A Morte e a Donzela”, “Ave Maria”, “Sinfonia Inacabada” e “Canto do Cisne”. Schubert não teve reconhecimento público, mas o interesse pela sua música aumentou significativamente nas décadas que se seguiram à sua morte.

Somos as palavras que trocamos, os erros que cometemos e os impulsos que cedemos

Somos as palavras que trocamos, os erros que cometemos e os impulsos que cedemos

Somos o que restou do que um dia fomos. Somos o pó de uma infância feliz e a nuvem fazendo pairar incertezas sobre uma velhice digna. Somos o mundo de alguém e o nada para o mundo inteiro. Somos a promessa de evolução, assim, sem pressa, caminhando numa procissão sem rumo, com a fé de que lá na frente seremos um tantinho melhores. Nunca estivemos tão perdidos nessa romaria chamada Vida. Procuramos caminhos e saídas através dos pés dos outros, escutando vozes paralelas à nossa, seguindo andarilhos igualmente perdidos. Nos preocupamos em saber para onde ir, quando nem sabemos quem realmente somos.

20 momentos da literatura para renovar seu amor pelos livros

Talvez não haja no mundo um objeto que tenha recebido mais apologias e homenagens do que o livro. O livro é o amigo de todas as horas, o que lhe responde a todas as perguntas, acumula informações, transfere conhecimentos de uma para outra geração. É o objeto capaz de mudar o homem e o homem muda o mundo. E assim por diante. Mas cada bom livro tem um trecho iluminado, aquele que nos pega e nos pega de jeito e faz a pele arrepiar, pela sua estética, pela verdade, pelo inusitado.

10 brasileiros notáveis que vão deixar você orgulhoso por ser brasileiro também

10 brasileiros notáveis que vão deixar você orgulhoso por ser brasileiro também

Selecionei para a Revista Bula dez brasileiros notáveis que cravaram os seus nomes na história, ao contribuírem com o seu trabalho para o bem da coletividade. A lista é simbólica, idealizada para ressaltar que os heróis de fato nem sempre visitam os pódios e, muitas vezes, não passam de ilustres desconhecidos para a maioria da população inculta, pois não saltaram com vara, não meteram a bola na rede, não pisaram tatames, a despeito de terem transformado para melhor a vida de muitos. Foram brasileiros com muito orgulho, com muito amor e muito pouco reconhecimento.

Quando quiser ser ouvido não grite, silencie

Quando quiser ser ouvido não grite, silencie

O silêncio é uma lacuna passível de ser mal interpretada. O mais instigante é não saber o que ele significa exatamente — se é indiferença, cansaço, dor, medo ou se é alguém tentando nos esquecer. O silêncio que perturba é aquele que mais coisas diz. Há silêncios que respondem aos tolos: calam os opositores, desbancam os argumentos dos conflituosos insistentes. Há silêncios feitos para a alma respirar: permitem que o tempo traga respostas contundentes. Há silêncios que são covardia: vêm dos que não se resolvem, dos escorregadios, dos fugidios, dos que não se encaram de frente.

Palavras não dizem muito. Atitudes dizem mais

Palavras não dizem muito. Atitudes dizem mais

Não é sempre, mas, de vez em quando, a voz do povo acerta o gol em cheio. Diz um provérbio chinês “há três coisas que não voltam mais: a flecha lançada, a palavra dita e a oportunidade perdida”. Aqui no Brasil, diz-se que “quem fala demais dá bom dia a cavalo”. Do Oriente ao Ocidente, a sábia voz dos filósofos populares já compreendeu que a verborragia costuma trazer pouco resultado.