Não ignore este aviso do seu signo para o segundo semestre de 2025

Não ignore este aviso do seu signo para o segundo semestre de 2025

A ilusão de controle nos conforta — mas é o indizível que realmente nos governa. No trânsito entre julho e dezembro, o que menos importa é o calendário. Importa o que pulsa por baixo das decisões. As escolhas que faremos talvez não sejam novas, apenas mais nítidas. E os astros, silenciosos como sempre, continuarão sendo menos guias do que metáforas — disparadores de um tipo de consciência que não precisa ser comprovada para ser sentida. Há verdades que só se revelam quando desistimos de tentar explicá-las. E isso, sim, muda tudo.

8 perfumes masculinos que arrancam elogios (comprovados por elas)

8 perfumes masculinos que arrancam elogios (comprovados por elas)

Alguns perfumes não são escolhidos pela composição técnica — são lembrados pelos efeitos colaterais. Um elogio no elevador, uma aproximação espontânea, um “nossa, que cheiro bom” que parece inocente, mas fica. Há fragrâncias que atravessam o simples “gostar” e entram no território da atração sutil, onde o olfato vira atalho para o desejo. Quando isso acontece, não é apenas o perfume que conquista. É quem o usa — e como permanece no ar depois que vai embora.

7 livros para quem quer começar a ler, mas não sabe por onde

7 livros para quem quer começar a ler, mas não sabe por onde

Você já quis começar a ler, mas sentiu que entrar numa livraria é como tentar decifrar o enigma do cubo mágico enquanto equilibra uma xícara de café na cabeça? Não se preocupe, você não está sozinho nessa! Afinal, o mundo dos livros pode parecer uma floresta densa onde cada árvore é um título, e o caminho mais fácil seria uma trilha iluminada por sinopses que falam diretamente ao seu coração — ou ao seu cérebro cansado de scroll infinito.

10 vezes em que o cinema provou que Deus está morto (e ninguém avisou o roteirista)

10 vezes em que o cinema provou que Deus está morto (e ninguém avisou o roteirista)

No século 19, Friedrich Nietzsche (1844-1900) matou Deus. Claro que essa foi mais uma das tantas provocações do filósofo alemão, um pessimista bastante peculiar, o pessimismo dionisíaco, que enxergava o sofrimento como parte indissociável da jornada do homem neste plano no qual residia a força mesma para vencê-lo. Em muitas circunstâncias, o cinema, como manifestação artística e prática cultural, não só ecoa o clamor nietzschiano como o ratifica ao ressaltar uma certa apatia do Todo-Poderoso frente à barbárie. É o que consta da nossa lista, de dez filmes que duvidam da eterna compaixão divina.