Para quem já passou pelo desgosto de chorar a morte de um cão

Para quem já passou pelo desgosto de chorar a morte de um cão

Era amor. Era uma dor diferente, assim, de média para grande, se é que me entendem. Para todos os efeitos, a dor firme e forte. Não era a perda de um parente, de um amigo, de um colega de trabalho. Era o fim da velha fidelidade canina, uma coisa difícil de explicar, um sentimento de afeto mais legítimo do que o de algumas pessoas que eu cria fossem confiáveis.

Carregue somente o que for necessário. Viver é fazer escolhas

Carregue somente o que for necessário. Viver é fazer escolhas

Não há nada pior do que a falta de inspiração para quem gosta de escrever. Entregue à possibilidade de que nenhuma ideia sairia daqui de dentro, desencanei da crônica que precisava fazer. Horas mais tarde, fui tomar um picolé. Sentada à mesa da padaria, saboreei minha pequena felicidade e ainda ganhei de presente uma frase que veio escrita no palito de madeira: “Se o mundo pode te mudar, você também pode mudar o mundo”.

Segura na mão de Deus, mas não muito

Segura na mão de Deus, mas não muito

Amanda foi das poucas garotas que cogitei me amarrar. Já tinha até ficado com outras mais chamativas. Mas quando acontece a tal da química, não tem acordo: a pessoa é aquela e ponto. Certos disso iniciamos uma conversa séria sobre viver sob o mesmo teto. Eu sabia o que queria, no meu pensamento então era casar logo. No padre, no civil, tudo bonitinho. Só que a Amanda achava besteira.

As 100 maiores canções da história do jazz

A rádio online Jazz24, que faz parte da rádio pública americana KNKX, e a organização National Public Radio (NPR) realizaram uma enquete mundial com o intuito de eleger as 100 melhores canções de jazz de todos os tempos. Ao todo, 1500 canções foram citadas por cerca de 10 mil participantes. As 100 mais votadas foram reunidas em uma lista, que pode ser ouvida gratuitamente no Spotify.

Se não fosse a esperança, já estaríamos todos mortos

Se não fosse a esperança, já estaríamos todos mortos

Em tempos de pessimismo, podemos passar pela vida entregues às cores sem brilhos e às manhãs cinzentas. Podemos erguer muros ao redor de nós mesmos para fugir da verdade. Ou podemos nos afogar em poesia, como eu mergulhei em Drummond, Manoel de Barros, Mario Quintana, Manuel Bandeira, Ferreira Gullar e Fernando Pessoa.