O astrofísico brasileiro Marcelo Gleiser ganhou o Prêmio Templeton 2019, criado em 1972, no valor de polpudas 1, 1 milhão de libras esterlinas. Trata-se de uma espécie de Nobel da Espiritualidade. Entre os vencedores anteriores estão personalidades como Madre Teresa de Calcutá, premiada em 1973; o Dalai Lama, vencedor em 2012, e o arcebispo Desmond Tutu, de 2013. Foi um grande passo para o homem e alguns passos atrás para a ciência.
Anualmente, a ONU libera o ranking dos países mais felizes do mundo, que faz parte do relatório “World Happiness Report”. Para chegar aos resultados, são analisadas variáveis como qualidade de vida, liberdade de expressão, corrupção e generosidade. Este ano, o Brasil ficou na 32ª posição do ranking, que conta com 156 países. Essa é a pior colocação do país, desde que o relatório começou a ser publicado, em 2012.
Manuscritos antigos provam que, desde sempre, os humanos tentam adivinhar a data exata do fim do mundo. Até hoje, mesmo que tenha causado certo pânico, ninguém acertou. Mas, ainda existem previsões futuras, feitas por religiosos, videntes ou cientistas. Em uma lista, a Revista Bula reuniu dez profecias e datas prováveis para o fim do mundo.
Não há ideias e sociedades perfeitas. É certo que se deve buscar uma sociedade mais igualitária — a igualdade absoluta é uma fantasia, porque o mundo é movido pelas desigualdades profundas entre os indivíduos —, mas não se deve mexer nos textos de escritores, ainda que se discorde profundamente deles.
Assim vivemos. Sobrevivemos nos dias bicudos de um mundo carniça. Gente sofrendo perrengues em longas filas de espera. A grana curta. Um maldito oficial de justiça que está apenas cumprindo o seu papel e nos bate à porta. Homens que batem em mulheres. A saudade de pais que já não podem ser abraçados.
