Tinha tudo para não ter nada de novo. Mas, tinha. Ou não. Era uma festa familiar como outra qualquer no pequeno e remoto condado de Melancolia. Contudo, o cristianismo e o álcool operam verdadeiros milagres. Alguém sempre acaba exagerando na fé e na bebida para ir tocando em frente, tocando na ferida, tocando no coração das pessoas da pior maneira possível.
Quando ainda era presidente dos Estados Unidos, Barack Obama concedeu uma entrevista a Michiko Kakutani, principal crítica literária do jornal “The New York Times”. À ocasião, o então chefe da Casa Branca mencionou alguns livros que considera seus pilares, que acha grandiosos ou que indicou à filha Malala. A Bula reuniu as principais obras mencionadas por Obama durante a entrevista em uma lista.
A “Librotea” página especializado em recomendações de livros do jornal “El País” publicou uma seleção com os melhores romances em língua espanhola do século 20. Foram lembrados escritores de diferentes nacionalidades, da Espanha ao México. De acordo com a página, alguns dos autores citados, como Vicente Blasco Ibáñez, Ramón María del Valle Inclán, Pío Baroja e Francisco Ayala são “pedras angulares” da literatura hispânica do século passado.
A revista americana “Esquire” elegeu as canções de rock mais puras de todos os tempos. De acordo com o veículo, não se trata de um ranking das melhores músicas, ou das mais importantes da história do gênero musical, mas sim daquelas que representam a sua essência. Ou seja, “o tipo de músicas que depois de ouvir mil vezes, você vai querer ouvir outras mil”.
Poucas formas de expressão artística conseguem dar vasão tão bem aos sentimentos quanto a música. É por isso que ao longo da história recente algumas canções se transformaram em verdadeiras odes a emoções específicas, em especial a tristeza. Prova disso é uma lista publicada pela revista “Rolling Stone”, que reúne as canções mais tristes de todos os tempos.
