16 mil obras de arte “degeneradas” censuradas pelos nazistas

16 mil obras de arte “degeneradas” censuradas pelos nazistas

O Museu Victoria e Albert, em Londres, disponibilizou um inventário que reúne as 16 mil obras de arte consideradas “degeneradas” e, consequentemente, censuradas pelos nazistas. A maioria das obras foi confiscada entre os anos de 1937 e 1938. O documento, dividido em dois volumes, possui 482 páginas. As entradas são organizadas em ordem alfabética de acordo com a cidade em que foram apreendidas, instituição e nome do artista.

Todas as músicas do Pink Floyd em ordem cronológica

O site especializado em cultura “Open Culture” publicou uma playlist no Spotify que reúne o acervo completo da banda de rock Pink Floyd. Ao todo, são 209 músicas organizadas em ordem cronológica: de “Astronomy Domine” (1967) a “Nervana” (2014). As canções, oriundas de álbuns gravados em estúdio e ao vivo, contabilizam mais de 17 horas ininterruptas. Para ouvir a lista de reprodução é necessário ter registro no Spotify.

Apenas o reflexo opaco do que fomos ou do que somos

Apenas o reflexo opaco do que fomos ou do que somos

A cama não era apenas leito, era para nós antes um caleidoscópio voltado para o espaço, em que você se perdia entre estrelas vivas e mortas, constelações, galáxias, todo o silêncio e tempo necessários para encontrar o que procurava sem saber ao menos por onde começar a busca.

Cinco livros fundamentais de Tom Wolfe

Considerado o pai do “novo jornalismo”, estilo que emprestou características literárias às narrativas jornalísticas, Tom Wolfe também se consolidou como um autor ficcional de sucesso. Para relembrar as suas melhores obras, a Bula elaborou uma lista que comtempla cinco títulos. Entre eles, destaca-se o que seja, talvez, o seu livro de não-ficção de maior sucesso: “Radical Chique e o Novo Jornalismo” (2005).

Guia do eleitor desiludido: um campo de joio com algum trigo

Guia do eleitor desiludido: um campo de joio com algum trigo

Nós brasileiros estamos, sim, com complexo de vira-lata. Claro que há luz no fim do túnel e recentemente a esperança aumentou, mas daí a acreditar que vamos mudar profundamente a política já é um passo largo demais… Mais do que nunca o eleitor desiludido se sente desarmado para usar seu voto para transformar os rumos do nosso país.