Oito romances para reler até o mundo se acabar
Jorge Luis Borges disse certa vez que, após os 50 anos, não tinha mais tempo ou paciência para arriscar a leitura de lançamentos, mesmo os cercados de elogios gerais. Preferia a companhia dos livros que o marcaram e que mereciam releituras sem fim. Estava coberto de razão. Todos têm os seus livros prediletos, mesmo que não os tenham relido ou feito isso há anos ou décadas. A